A Noiva da Estrada-
A história conta que um determinado casal de namorados que o eram escondido dos pais resolveram se casar sem que os pais soubessem, iniciaram todos os preparativos e no dia do casamento resolveram faze-lo em outra cidade, alguns colocam que eles eram de Palestina e iam para São José, outros contam que o sentido foi contrário, independente disso a história conta que no trajeto de uma cidade para a outra ocorreu um acidente, segundo alguns o carro saiu da estrada ao desviar de um animal na estrada e segundo outros o carro parou e ao descer para saber o motivo a noiva foi atropelada, neste caso também existem versões que dizem que ela foi atropelada por um cavalo, uma carroça e outro carro…independente disso o fato é que o noivo ficou na igreja esperando e o casamento jamais ocorreu e até hoje quem passa pela estrada já asfaltada vê na mata que a rodeia a noiva vestida a caráter e com o buquê na mão.
O Roubo de RINS-
Um garoto sai para curtir a noite em um bar. Lá conhece uma mulher linda, e eles começam a conversar e a beber. Pinta então um clima, e ela o convida para ir ao seu apartamento. Chegando lá o oferece mais uma bebida e o rapaz não percebe que ela colocou algo dentro.
No dia seguinte ele acorda em uma banheira cheia de gelo, ele então ainda meio tonto pelo efeito da droga encontra ao lado da banheira um bilhete que diz: "Ligue rápido para o hospital ou vai morrer". Ele liga, conta o que aconteceu e é orientado para verificar se existem duas incisões nas costas na altura dos rins. É então que percebe que teve os dois rins roubados.
O Passageiro Fantasma-Certo dia, um motorista de táxi rodava pela avenida José Bonifácio em frente ao cemitério Santa Izabel quando uma linda jovem fez sinal.
Ele parou e ela pegou o táxi. Eles deram uma volta na cidade e ele a trouxe de volta para o cemitério. Na hora de pagar, ela mandou que ele fosse receber na casa dos seus pais. Deu-lhe o endereço completo.
No dia seguinte, ele foi cobrar o dinheiro. Encontrou a casa, bateu, um senhor veio recebê-lo. Ele disse que viera cobrar o dinheiro pela corrida de táxi que sua filha havia feito.
O senhor ficou todo desconfiado e disse que sua filha não tinha saído à noite.
O susto maior do pai foi quando o taxista deu o nome da moça e disse como ela era e como estava vestida.
O pai disse que não era possível, que a sua filha tinha morrido já a alguns anos.
- Será que errei de casa, diz o motorista.
Então o motorista começou a ver algumas fotos que estavam na parede e disse:
- É aquela moça.
O motorista saiu perplexo, quase louco, sem saber o que tinha acontecido na noite anterior.
Lenda da Loira do Banheiro ou A Maria Sangrenta-
Jennifer era uma menina que não tinha muitos amigos.Era muito bonita e invejada por todos.Ela gostava de goticismo e coisas relacionadas ao assunto.Era muito ligada a sua família e tals.Nem pensava em aulas.Matava aulas ficando trancada dentro do banheiro.Até que um dia,resolveu testar uma brincadeira,muito conhecida no seu colégio,e que todas as pessoas diziam que depois que fizesse a brincadeira,algo de ruim iria acontecer.Ela fez a simples coisa,: bateu três vezes levemente no espelho,e falou três palavrões em voz alta.(como dito por seus colegas de colégio.)logo em seguida,não ouviu nada.e o sinal tocou,o que fez Jennifer ir para casa.No caminho de casa,a menina ficou com sede e parou em um "bar" para comprar uma garrafa de água mineral.Quando estava saindo do bar,a mulher que estava no balcão falou com ela: Menina,tenha muito cuidado.Á essa hora,não há mais nada no caminho em frente.Jennifer achou estranho a fala da moça,mais com toda certeza que não iria acontecer nada,foi embora.Chegando em casa,não havia ninguém.Ela ficou muito assustada,e ligou para a polícia,enquanto revistava todos os cômodos da casa,inclusive o sótão.Já em estado crítico,a menina consegui avistar na porta do banheiro as palavras escritas com sangue: keep out.o quê significa,saia daqui.Ela correu até a porta do banheiro para entrar,e lembrou do que seus colegas da turma diziam: Se algo de ruim realmente acontecer,repita a "brincadeira" de novo,só que ao invés de falar três palavrões,fale 5.Ela fez o que foi pedido mais nada aconteceu.Quando a menina foi sair do banheiro para atender a porta que a polícia tinha chegado,algo a pegou pelas costas,estrangulando-a.depois a "coisa" que a estrangulou,a enterrou,entoando o cântico "Chama La Bu".Até hoje,ninguém achou o corpo desta menina,mais houveram boatos de crianças e adolescentes que na hora de dormir escutam tambores e algum homem entoando este cântico.E dizem,também,que se você bater três vezes de leve no espelho e entoar algum cântico que contenha as palavras "Chama La Bu" esta menina aparece no espelho e te mata da mesma forma que ela morreu.
O Bebé Diabo-
O bebê-diabo, assim ficou conhecido, transformou-se em literatura de cordel, filmes, documentários e deu origem a inúmeras publicações fantasiosas que omitiram o nome dos verdadeiros jornalistas do jornal Notícias Populares (NP) que participaram dessa publicação. Por isso, com tantos "pais" para o bebê-diabo, resolvi não mais escrever sobre isso, promessa que quebro agora. Um dia, caso uma editora se interesse conto toda a verdade num livro, para desmascarar as publicações mentirosas que invadiram o País depois que o bebê-diabo se transformou em lenda.
Em 1975 eu trabalhava pela manhã como repórter policial no jornal Correio Metropolitano, em Santo André, no ABC, e à tarde no jornal Notícias Populares, pertencente ao Grupo Folha, como repórter especial. José Lázaro Borges Campos, falecido, amigo inesquecível, era o editor de polícia do NP. Ibrahim Ramadan, nessa época, o diretor de redação. Eu e o "Lazão", assim ele era conhecido, morávamos em Santo André e todos os dias seguíamos juntos para o NP, no 5° andar da Folha de S. Paulo, na Alameda Barão de Limeira. No mês de maio daquele ano corria forte um boato dando conta do nascimento de um bebê que tinha chifres e rabo, num hospital de São Bernardo, ABC, que aterrorizava enfermeiras, médicos, falava grosso e até soltava fogo pela boca.
Com o passar dos dias, o boato se alastrou de tal forma que em todos os cantos das sete cidades do ABC só se falava nessa estranha criatura. Não faltavam padres, médicos, psiquiatras, pessoas do povo e até dados científicos para comentar sobre um possível nascimento de uma criança-monstro nesse hospital de São Bernardo. Com tantos comentários, Lázaro Campos me incumbiu de apurar os fatos e escrever uma nota sobre esse boato para o NP de domingo. Falei com a direção do Hospital São Bernardo, enfermeiras (os) e médicos. O engraçado é que algumas enfermeiras mostravam nervosismo e chegavam até a rezar o Pai Nosso quando eu tocava nesse assunto. Na verdade, garantiram-me os médicos, um bebê nascera com um prolongamento no cóccix e duas pequenas saliências na testa, problemas resolvidos com uma simples cirurgia na própria maternidade.
Escrevi esse relato, sem nenhum sensacionalismo, no dia 10 de maio de 1975, um sábado e deixei o texto, de 30 linhas, sobre a mesa do Lázaro. O jornal estava para ser fechado e eu desci para esperá-lo na padaria da esquina. Fomos embora juntos, sem comentar nada sobre jornal. No domingo pela manhã percebi que a banca de revistas perto de casa estava repleta de pessoas comprando o NP. Curioso, me aproximei e consegui o último exemplar que trazia a seguinte manchete: Bebê-diabo nasce em SBC". Fui à página 5 e gelei. Minha assinatura estava abaixo da manchete forçada. Fiquei apavorado, temendo processo e a demissão do jornal por justa causa.
Quando Lázaro Campos passou em casa, me recusei a sair para trabalhar. Mas, com seu jeito "mineiro", me convenceu, afirmando que assumiria a culpa da manchete, caso a direção se manifestasse desfavoravelmente. Entrei cabisbaixo no prédio da Folha. Na verdade, estava apavorado. Fiquei mais ainda quando recebi o aviso para me dirigir, imediatamente, com o Lázaro, à sala de Octávio Frias de Oliveira, dono do Grupo Folha. Entramos assustados na sala de Frias, esperando um sermão, antes da demissão. Pelo contrário. O homem, que eu ainda não conhecia pessoalmente, estava sorrindo e nos estendeu a mão, cumprimentando pela manchete e informando que, pela primeira vez na história, o NP bateu todos os recordes de venda em bancas.
Custei a acreditar que tudo aquilo era verdade. Segurava a xícara com café, oferecida pelo Frias, com dificuldade, tremendo e ouvindo somente elogios. E a ordem era para darmos sequência no assunto. E assim foi feito. A notícia tornara-se uma bola de neve. A tiragem do periódico, que era de 80 mil exemplares, ultrapassara a marca dos 200 mil. O povo acreditou na história e o NP começou a inventar uma saga para o bebê-diabo. O caso permaneceu na primeira página do jornal por inacreditáveis 37 dias.
Nas manchetes que seguiram, o bebê-diabo infernizou pessoas, pulou em telhados, pediu sangue para beber, tocou campainhas, palitou os dentes com um facão e até parou um táxi à noite, deixando o motorista assustado ao falar que o destino da corrida seria o inferno. Amado por uns, odiado por outros e temido por milhares, o bebê-diabo aterrorizou moradores de São Paulo e do Brasil, mesmo sem ter existido.
* MANDE A SUA HISTÓRIA OU RELATO PARA SER POSTADO AQUI NO MISTÉRIOS DO OUTRO LADO
misteriosdooutrolado@hotmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário